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O novo jogo da franquia “Max Payne” passou por um período morno, poucas informações e detalhes haviam sido divulgados. Isso agora. A revista britânica EDGE, na sua mais recente edição, trouxe em sua matéria de capa o jogo “Max Payne 3” e com isso revelou detalhes interessantes, como por exemplo, qual o motivo da trama se passar na cidade de São Paulo.

O terceiro título do anti-herói Max está em desenvolvimento desde 2009 em quatro estúdios da Rockstar Games: Vancoucer, New England, Toronto e Londres. Levando em conta o número de estúdios e o tempo de produção é de se esperar que "Max Payne" seja lançado em breve. No entanto, a data ainda não foi revelada.

Com palco principal centrado na capital paulista e oito anos após os acontecimentos do segundo game, Max começará uma nova vida assumindo a segurança de um ambiente privado. Os cenários poderão ser completamente destruídos e, semelhante com os outros títulos, o terceiro jogo terá sequência linear com custcenes e um medidor de Bullet Time que se vai enchendo à medida que os inimigos são mortos.

A Rockstar ainda afirma que “Max Payne 3” terá muita influência em outros títulos da companhia, como “Red Dead Redemption”. Outra novidade é a inclusão de um modo multiplayer online, porém não foi informado como ele irá funcionar.

Além disso, a Rockstar explica a razão de “Max Payne 3” se passar em São Paulo: “Primeiro vimos alguns locais muito interessantes, que fomos capazes de usar. São Paulo é uma cidade muito grande com uma diferença visível entre ricos e pobres. Quando você percebe o quão grande esse lugar realmente é, se vê o quanto é interessante. Cada local será diferente dos outros no jogo, porque o Brasil tem um cenário fantástico para jogos. Aqui você pode trabalhar com diferentes aspectos”, relata Rob Nelson, diretor de arte do jogo.

“Max Payne 3” deve chegar às lojas em breve para as plataformas Xbox 360, PlayStation 3 e PC.

Plataformas: _Xbox 360_ | _PS3_ | _PC_

O morcegão está de volta e seus fãs já estão ansiosos. Mas é um quadro diferente de “Batman: Arkham Asylum”, que trazia ares misteriosos e não havia causado expectativa alguma quando foi inicialmente anunciado. 

Mas, para a alegria dos jogadores e fãs do Homem-Morcego, o título surpreendeu e foi considerado um dos melhores em 2009 - levando até algumas premiações gringas de Melhor Jogo do Ano.

“Arkham City”, o novo título da série de Batman, chega com uma carga diferente do game anterior. Todo mundo já sabe que ele tem um grande potencial e será, provavelmente, um grande título. Porém, a questão aqui é: o que esperar deste novo game? Será que ele corresponderá a todas as expectativas e trará uma experiência totalmente nova para os fãs do herói?

   Cidade-Sanatório                        

Como o próprio nome do jogo já diz, o cenário desta nova aventura será a cidade de Arkham. Isso mesmo, o sanatório de malucos e criminosos se expandiu em uma grande cidade, na qual seus presos podem caminhar livremente. Isso aconteceu justamente porque a instituição Arkham não conseguia dar conta de tantos criminosos enjaulados.

A expansão se deu mais ou menos um ano depois dos fatos ocorridos no game anterior, em que Quincy Sharp, ex-diretor do Asilo Arkham, assumiu a prefeitura de Gotham City. Em parceria com o psiquiatra Hugo Strange, o cara resolveu comprar diversas favelas em volta da instituição para criar uma cidade inteira para os presos do local. O problema disso tudo é que Strange tem planos próprios para esta nova “vila” de Gotham.

Quem também aparece por lá é o advogado Harvey Dent (o Duas-Caras), com um plano de executar em público a Mulher-Gato, a antiga e conhecida vilã da série Batman. E é aí que o protagonista do game entra na história. O morcegão resolve se intrometer para impedir o assassinato da Mulher-Gato, tanto por conta de sua paixão platônica quanto pela segurança da cidade de Gotham City.

Dentro de um ambiente mais sombrio do que nunca, Batman se vê totalmente cercado de bandidos em uma cidade criminosa. Isso significa que desde os mandantes de Arkham City até os internos do local estão prontos para arrancar a sua cabeça. Para cair na porrada com toda essa galera, Batman conta com seu cinto de “infinidades”, que traz os aparatos do game anterior já desde o início do jogo, além de algumas ferramentas que vão sendo liberadas ao longo da aventura.

Pelo menos duas delas foram reveladas até agora: a bomba de fumaça, que serve para o herói se livrar de muitos inimigos a sua volta, pois ela os cega temporariamente; e um rastreador eletrônico, que localiza sinais em determinados locais do cenário.

                                        Graficos e pancadaria renovados

O novo título de Batman promete gráficos mais polidos e animações que deixam o primeiro game no chinelo. Além disso, a proposta é que o sistema de batalha também seja melhorado. “Arkham City” fará com que o Homem-Morcego dê dois contra-ataques nos inimigos de uma vez só, ao invés de apenas um em relação ao título anterior. Agora, até a pancadaria está renovada.

Também será possível participar de diversos quebra-cabeças escondidos na cidade-sanatório-presídio de Arkham. De acordo com as informações da produtora, haverá alguns puzzles feitos especialmente pelo vilão Charada. Porém, os comentários são de que eles são mais difíceis de encontrar e também de resolver.

No mais, o jogo oferece novamente um sistema de ação junto à espionagem. Batman é tanto um herói que desce o braço nos inimigos, como um excelente detetive. Para isso, será possível coletar pistas e utilizar a conhecida visão de “realidade aumentada” do protagonista.

Assim, dá até para saber de onde veio um projétil no chão que saiu de um rifle sniper, por exemplo. E as investigações não param por aí. Batman pode encontrar caminhos novos e também interrogar os inimigos, além de contar com diversas missões secundárias, que rolam a parte da história principal.

Pelo que pudemos notar até agora, “Batman: Arkham City” será um jogo tão poderoso quanto “Arkham Asylum”. Ou talvez até mais. Claro que a espera e o hype pelo título faz com que ele perca alguns pontos na hora de conferir o título de perto.